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domingo, 24 de fevereiro de 2008

Para ti

Deixas em mim tanto de ti
by Pedro Abrunhosa

A noite não tem braços
Que te impeçam de partir,
Nas sombras do meu quarto
H mil sonhos por cumprir.

No sei quanto tempo fomos,
Nem sei se te trago em mim,
Sei do vento onde te invento, assim.
Não sei se luz da manha,
Nem sei o que resta em nos,
Sei das ruas que corremos sos,
Porque tu,

Deixas em mim
Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.

A estrada ainda longa,
Cem quilmetros de chao,
Quando a espera não tem fim,
Há distãncias sem perdao.

No sei quanto tempo fomos,
Nem sei se te trago em mim,
Sei do vento onde te invento, assim.
Nao sei se luz da manha,
Nem sei o que resta em nos,
Sei das ruas que corremos sos,
Porque tu,

Deixas em mim
Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mos vazias de ti.

Navegas escondida,
Perdes nas mos o meu corpo,
Beijas-me um sopro de vida,
Como um barco abraa o porto.

Porque tu,
Deixas em mim
Tanto de ti, (2x)
Matam-me os dias,
As maos vazias de ti.


A ti...Que me enches a vida a cada momento que passa...

Ao fim de 80 meses :) Venham mais...muitos mais :)

2 consideraçoes hipocalóricas:

Anónimo disse...

Eu encho a tua vida como tu enches a minha...o amor que eu te dou tu tb me dás a mim na mesma medida...por isso nos completamos um ao outro!

Anita disse...

e venham muitos mais então:)

felicidades para os dois:))

beijinho linda***